As imagens dizem, aliás tudo.
O Papa Francisco - esse argentino formado pela ditadura militar - procura +ensarilhar* a realidade da Igreja Católica com uma manipulação de bondade, de sensatez, de amor ao próximo. Pura palhaçada.
Eis um aspecto do mesmo: pode ver-se na foto seguinte a beijar uma boneca de trapos, que intitula de Santa.

2 - Reparem nas imagens seguintes das chamadas procissões da semana santa na democrática e civilizada Espanha: centrem-se nas roupagens que os seguidores da Igreja Católica vestem -nada mais, nada menos que os horrendos resquícios da Inquisição monstruosa que ainda domina a estrutura da Igreja Católica, a começar no dia a dia, pela prática da sua mais importante congregação o «OPUS DEI», fanáticos nascidos e formatados pelo fascismo franquista.
Depois vejam o que se passa nas regiões colonizadas pela Igreja Católica mais poderosa do tempo: a espanhola, nos países que hoje se dizem independentes, mas, na realidade, continuando colonizados pelo fanatismo religioso de Roma.

Como a tradição se transmite às próprias crianças, exactamente tal como às crianças do Médio-Oriente.

Sem mais palavras. Para meditar apenas.
Pois é mesmo, e as pessoas alimentadas pela televisão e comentaristas nem se dão ao trabalho de analisar o perigo existente nas palavras do Papa quando diz que devemos fazer frente ao Estado Islâmico. Fazer frente como?, pergunto eu. Talvez existam outras, mas a resposta mais óbvia é: shoot'em up! Estamos à beira de uma guerra religiosa, mas ninguém parece notar. Quando o EI ataca à toa, usando o nome da religião muçulmana, não se trata de guerra religiosa como eles querem, agora quando outra fação responde ao EI, usando motivos religiosos para isso, passa a ser. Há notícias de vários "cristãos" que saíram da Europa ou da América para irem combater o IL e são noticiados como hérois pelas médias. E o Papa só comenta sobre a barbaridade dessa guerra estúpida quando morrem cristãos.
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