quinta-feira, 29 de março de 2012

AS MULHERES SÃO IGUAIS AOS HOMENS NA DEFESA DO CAPITAL



1 - São as mulheres diferentes quando ascendem ao poder em regime capitalista, quer sob a forma de ditadura ou de democracia?


Não,  estão em perfeita igualdade com os homens na sua função de gerentes do Capital.


Estar uma mulher a exercer um cargo político, económico ou social de representação dos interesses do grande Capital, não traz qualquer valor acrescentado à caminhada delas pela sua libertação. Pelo contrário, tornam-se tão reaccionárias e retrógradas como os seus compinchas homens.


A igualdade das mulheres não se alcança com a ascensão ao estatuto de gerente do capitalismo, mas sim como lutadoras pela causa da libertação humana da exploração.

2 - Os exemplos são eloquentes e deveriam fazer reflectir não só as mulheres, mas também os homens sobre o seu real papel na sociedade.


Vem isto a propósito da greve geral que hoje atravessa Espanha e domina, em grande medida, os noticiários internacionais.


A Ministra Espanhola do Emprego, Fátima Bánez, afirmou, quinta-feira, que a reforma laboral no país "é imparável".


As declarações da ministra Bánez foi realiza, em conferência de imprensa, no Congresso dos Deputados, depois de começar a greve geral, convocada pelas dias principais centrais sindicais de Espanha, Comissiones Obreras e Union Geral de Trabajadores.


Recordem-se de Margaret Thatcher, que apoiou, sem quaisquer reservas, a pior politica neo-liberal do Reino Unido, esteve na primeira linha da defesa do guerra contra o Iraque e impulsionou a guerra da Malvinas contra a Argentina. 


Foi a política inglesa defensora número um pela libertação do ditador fascista Augusto Pinochet, quando esteve preso na Grã-Bretanha.





Tal como Reagan, ou Pinochet, Thatcher era uma gerente encarniçada do Capital e nunca esteve ao lado da libertação do ser humano das garras da exploração.






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