1 – A actual evolução do sistema financeiro
internacional trouxe para um plano de grande relevância a penetração da
religião, em particular do catolicismo e do judaísmo, na vida activa e prática
das comunidades das Nações, como instituições chaves na organização da servidão
humana e na usura a nível mundial.
Do ponto de vista da práxis e da economia
políticas, a análise que temos de fazer sobre essas religiões e o seu papel
social tem a ver, não com a sua espiritualidade, mas com a sua inserção na própria
sociedade, na História, na mentalidade privada de cada cidadão e, em último
caso, na relação entre Estado e religião.
No fundo, ao atingiram, na actualidade, o papel de
instituições comerciais de usura e políticas práticas, estão a minar a própria concepção
de Estado, cujo seu cerne institucional, como verdadeiro objectivo da
civilização, que é a emancipação política das classes laboriosas.
E isto porque essa emancipação tem a finalidade
prosseguir um caminho para conseguir a opção democrática radical de poder, que deverá enquadrar
a religião como uma simples parte não actuante no conjunto de um acervo de
conceitos concretos elementares que fazem apenas parte da vivência da
sociedade.
Quando há cerca de 170 anos, o pensador alemão Karl
Marx escreveu a obra “A questão Judaica”, e dissecou, filosoficamente, o facto
de uma religião minoritária, como o judaísmo, tinha a íntima essência e a razão
de ser alicerçada na usura, concluindo que “o judeu emancipa-se socialmente,
na medida em que a sociedade se
emancipa do judaísmo”, ele estava a sustentar que o
judaísmo deveria, pura e simplesmente, actuar na esfera do direito privado.
E isto porque com esta construção ideológica e
teórica, o leva a centrar a acção de toda a sua prática politica, económica e
religiosa no pressuposto, de que como ser religioso, está unicamente obcecado
pelo seu egoísmo de dominar “um ser estranho” à própria vida humana social, que
é o dinheiro.
Logo, a pujança do judeu, fazedor e controlador do
dinheiro, não tem nada a ver com a religião, mas sim com a sua estrutura
humana, com uma essência que se entranhou que o leva a agir como ser abjecto sujeito ao seu próprio
egoísmo, que se materializa no domínio da usura e no mero interesse pessoal.
Na minha opinião, esta crítica de Marx é datada e a
evolução do capitalismo para a fase do grande capital financeiro leva-nos a
reflectir sobre a essência não só do judaísmo, mas do cristianismo (em
particular na sua versão católica), mas igualmente do islamismo.
O papel que o judeu capitalista desempenhou, há
séculos, como artífice iniciador e desenvolvimentista do capital financeiro e
da sua instrumentalização para conseguir o domínio estatal, encontra-se, nos
tempos presentes, em situação idêntica a todos os dignitários teológicos
religiosos católicos e islâmicos.


“Uma vez que a essência real do judeu se
concretizou e secularizou genericamente na sociedade civil, esta não conseguiu
convencer o judeu da irrealidade da sua essência religiosa, a qual corresponde
simplesmente ao conceito ideal da necessidade prática. Daqui resulta que não só
encontramos a essência do judeu de hoje no Pantateuco e no Talmude, como também
na sociedade dos nossos dias. E encontramo-lo não como um ser abstracto, mas
como um ser absolutamente empírico, não apenas como estreiteza do elemento
judaico, mas como estreiteza judaica da sociedade”, discorria na altura Karl
Marx.
O que eu considero é que esta situação, hoje, é
comum a todas as religiões provenientes do judaísmo, sendo o seu papel
interveniente na sociedade nefasto e destruidor das comunidades estatais
democráticas.
Todas as grandes religiões estão irmanadas na sua estreiteza da
visão societária de futuro.
É um assunto que merece ser abordado e analisado.
Aqui vai o meu contributo.
2 – O grande avanço civilizacional que seu deu no
mundo, como incremento para a constituição do Estado como formação politica
verdadeiramente livre, esteve ligado a
duas grandes Revoluções que abalaram a Europa na segunda metade do século XIX e
na primeira metade do século XX:
a primeira foi o surgimento, ainda que
incipiente, da Comuna de Paris em 1871, a segunda foi a Revolução Soviética de
1917.
Com a Comuna, efectuou-se um corte radical entre o
Estado e a Igreja, em especial a católica, que era política e ideologicamente
dominante.
E os espólios de hierarcas das diferentes religiões, sem herdeiros,
foram confiscados pelo Estado.
Ao mesmo tempo, a educação tornou-se gratuita,
obrigatória e secular, sem separações de sexos nas salas de aula.
As igrejas,
como obras de arte, foram nacionalizadas e passaram a ser geridas pelo Estado, as
outras tornaram-se em centros culturais ou associativos.
A religião passou a
ser um assunto privado.
Com a Revolução Soviética nos seus primeiros tempos,
a relação institucional teológica entre o czarismo e a Igreja dominante, a
Ortodoxa Russa, foi, pura e simplesmente, abolida.
Cortaram-se os elos
económicos preferenciais entre o Estado e aquela Igreja, sendo, no entanto,
admitida a liberdade religiosa, mas dentro dos direitos privados. Foi
impulsionada a disseminação do ateísmo, como pensamento materialista.
Menosprezaram-se todos os monumentos religiosos que não tivessem interesse
histórico para o novo regime.
(Esta visão passou, no entanto, a ser distorcida
com a ascensão do stalinismo no interior da política contra-revolucionária que
se apoderou do poder inicial soviético, tendo os dirigentes da ex-URSS
favorecido, novamente, a preponderância da religião, quer na
distribuição de bens patrimoniais, quer na própria opção ideológica, quando
permitiram que fossem os padres a dar a “bênção” de partida para os militares
durante a II Grande Guerra).
De certo modo e em certo sentido, aquela orientação primeira procurou ser seguida, ainda que atenuada, em todos os Estados capitalistas,
procurando estabelecer um padrão de relação de poder face à questão religiosa.
Claro que este caminho não foi linear, nem teve uma
aplicação prática uniforme mundial.
Em países, como a Inglaterra, a Dinamarca,
“suavizou-se” a marcada orientação teológica do Estado, pois, embora os seus
monarcas fossem – como são hoje – os chefes da religião dominante, foi tomando
forma, no comportamento político, a supremacia civil do governo que procura
conseguir impor um sistema secular nas relações sociais das suas comunidades.
Nos Estados Unidos da América, que não existe,
desde a sua formação uma religião de Estado, nem uma forma de supremacia de uma
facção religiosa relativamente a outras, mas existe um preconceito arreigado e
fomentado de que um ser não religioso não pode ser um bom cidadão.
E,
realmente, verifica-se em certos Estados norte-americanos, hoje, uma supremacia avassaladora de
algumas religiões.
Na actualidade, esta concepção está a adquirir
proporções assustadoras que podem vir nos EUA – uma parte significativa dos
legisladores sustenta que agem segundo os ditames da religião que professam
(com especial destaque para judeus, católicos, mórmons e evangélicos), a
limitar, e até estrangular, a constituição do Estado norte-americano, tal como
foi erigido no século XIX.
Mesmo no domínio da educação e da ciência.
Todavia, tal não aconteceu logo a seguir à I Grande Guerra, onde o “consumo de religião” desceu fortemente.
3 – Com o Tratado de Latrão, em 1929, assinado com
o regime fascista italiano de Benito Mussolini, a Igreja Católica adquiriu,
legalmente, por uma transacção negocial comercial, o estatuto dominante de
religião oficial, de proprietário de bens materiais do Estado, de
preponderância política no próprio poder governamental.
Num ápice, esses Tratados, que se apelidaram de
Concordatas, estenderam-se por Portugal, Espanha e a Alemanha nazi. Mesmo
depois da II Grande Guerra.
Seguiram, ao longo de décadas, muitos outros, servidos
sob a legenda de acordos, incluindo com o próprio Estado judeu.
Referimo-los. Conforme os documentos oficiais do
Vaticano:
Convenção monetária entre a União Europeia e o
Estado da Cidade do Vaticano (17 de dezembro de 2009)
Acordo entre a Santa Sé e a República da Croácia
sobre a assistência religiosa aos fiéis católicos, aos membros das Forças
Armadas e da Polícia Nacional (19 de dezembro de 1996)
Acordo entre a Santa Sé e a República da Croácia
sobre a colaboração em campo educativo e cultural (19 dezembro 1996)
Acordo entre a Santa Sé e a República da Croácia
sobre questões jurídicas (19 de dezembro de 1996)
Acordo entre a Santa Sé e o Estado Livre da Saxônia
(2 de julho de 1996)
Acordo entre a Santa Sé e a República da Áustria
(21 de dezembro de 1995)
Acordo entre a Santa Sé e o Reino da Espanha sobre
questões de interesse comum na Terra Santa (21 de dezembro de 1994)
Acordo entre a Santa Sé e a República da Venezuela
para a criação de um Ordinariato Militar (31 de outubro de 1994)
Acordo entre a Santa Sé e a Cidade de Hamburgo, a
Região Meclemburgo-Pomerânia Anteriore e a Região Schleswig-Holstein (22 de
setembro de 1994)
Acordo entre a Santa Sé e o Estado Livre de
Turíngia sobre a criação de uma nova diocese de Erfurt (14 de junho de 1994)
Acordo entre a Santa Sé e a Região Brandeburgo e o Estado Livre da Saxônia (4 de
maio de 1994)
Acordo entre a Santa Sé e a Região Saxônia -Anhalt
e a Região Brandeburgo e o Estado Livre da Saxônia (13 de abril de 1994)
Acordo entre a Santa sé e a República da Hungria
sobre a assistência religiosa às forças armadas e à polícia de fronteira (10 de
janeiro de 1994)
Acordo Fundamental entre a Santa Sé e o Estado de
Israel (30 de dezembro de 1993)
Acordo entre a Santa Sé e a Região Niedersachsen
alterando a Concordata de 26 de fevereiro de 1965 (29 de outubro de 1993)
Concordata entre a Santa Sé e a República da
Polônia (28 de julho de 1993)
Acordo entre a Santa Sé e a República de Malta
sobre os bens temporais da Igreja (18 de fevereiro de 1993)
Acordo entre a Santa Sé e a República de Malta
sobre as Escolas da Igreja (18 de fevereiro de 1993)
Acordo entre a Santa Sé e a República de Malta para
o reconhecimento civil dos matrimônios canónicos e as decisões das Autoridades
e Tribunais Eclesiásticos sobre os mesmos (3 de fevereiro de 1993)
Convenção entre a Santa Sé e a República da Costa
do Marfim sobre a "Fundação Internacional Nossa Senhora da Paz de
Yamoussoukro" (20 de maio de 1992)
Concordata entre a Santa Sé a República de San
Marino (2 de abril de 1992)
Acordo entre a Santa Sé e a República da Áustria
(26 de janeiro de 1990)
Acordo entre a Santa Sé e a República de Malta para
orientação da educação religiosa católica nas escolas públicas (16 de novembro
de 1989)
Acordo entre a Santa Sé e a República Federativa do
Brasil sobre a assistência religiosa às Forças Armadas (23 de outubro de 1989)
Acordo entre a Santa Sé e o Land Niedersachsen (8
de maio de 1989)
Acordo entre a Santa Sé e o Governo da República de
Malta sobre a incorporação da Faculdade de Teologia à Universidade de Malta (26
de setembro de 1988)
Acordo entre a Santa Sé e o Estado Livre da Baviera
(8 de junho de 1988)
Acordo entre a Santa Sé e a República da Bolívia
sobre a assistência religiosa às Forças Armadas e às Forças de Polícia Nacional
(1° de dezembro de 1986)
Acordo entre a Santa Sé e a República Italiana que
comporta modificações à Concordata Lateranense (3 de junho de 1985)
Acordo entre a Santa Sé e a Região de Saarland
(Alemanha) (12 de fevereiro de 1985)
Acordo entre a Santa Sé e a Região
Nordreno-Westfalia (Alemanha) (21 de dezembro de 1984)
Convenção entre a Santa Sé e a República do Haiti
(8 de agosto de 1984)
Acordo entre a Santa Sé e a República da Áustria
(21 de janeiro de 1982)
Convenção entre a Santa Sé e o Principado de Mônaco
(25 de julho de 1981)
Acordo entre a Santa Sé e a República do Peru (26
de julho de 1980)
Acordos entre a Santa Sé e a Espanha (3 de janeiro
de 1979)
Acordo entre a Santa Sé e o Estado da Bavária sobre
o Departamento de Teologia Católica da Universidade de Augusta (17 de setembro
de 1970)
Acordo entre a Santa Sé e Saarland sobre a formação
de professores (12 novembre 1969)
Acordo Adicional entre a Santa Sé e a República da
Áustria, à Convenção entre a Santa Sé e a República da Áustria para a
regulamentação das Relações Patrimoniais de 23 de junho de 1960 (29 de Setembro
de 1969)
Acordo entre a Santa Sé o Land Renania-Palatinato,
com o qual são feitos acréscimos e modificações às disposições concordatárias
vigentes na Renânia-Palatinato (29 de abril de 1969)
Acordo entre a Santa Sé e o Estado da Bavária com o
qual são feitas modificações e acréscimos aos artigos 5 e 6 da Concordata com a
Bavária de 29 de março de 1924 (7 de outubro de 1968)
Convenção entre a Santa Sé e a República da
Áustria, para a criação da diocese de Feldkirch (7 de outubro de 1968)
Acordo entre a Santa Sé e Saarland, na Alemanha,
sobre a criação de uma Cátedra de teologia católica na Universidade de
Saarland (9 de abril de 1968)
Acordo entre a Santa Sé e a República de El
Salvador sobre o Vicariato Castrense (11
de março de 1968)
Acordo entre a Santa Sé e a República Argentina (10
de outubro de 1966)
Acordo entre a Santa Sé e o Estado da Baviera,
sobre a suspensão da Escola Superior Filosófico-Teológica de Freising (2 de
setembro de 1966)
Acordo entre a Santa Sé e o Estado da Baviera,
sobre a Faculdade de teologia católica da Universidade de Regensburg (2 de setembro de 1966)
Concordata entre a Santa Sé e a Região
Niedersachsen, na Alemanha (26 de fevereiro de 1965)
Convênio entre a Santa Sé e a República do
Paraguai (26 de novembro de 1960)
Convênio entre a Santa Sé e a República Austríaca
para a regulamentação das relações patrimoniais (23 de junho de 1960)
Convênio entre a Santa Sé e a República da Áustria
para a criação na diocese da administração apostólica de Burgenland (23 de
junho de 1960)
Convênio entre a Santa Sé e a Bolívia sobre as
Missões (4 de dezembro de 1957)
Concordata entre a Santa Sé a a República
Dominicana (16 de junho de 1954)
Concordata entre a Santa Sé e a Espanha (27 de
agosto de 1933)
Acordo entre a Santa Sé e o Estado Espanhol sobre a
jurisdição castrense e assistência religiosa às Forças Armadas (5 de agosto de
1950)
Acordo Missionário entre a Santa Sé e a República
Portuguesa (7 de maio de 1940)
Concordata entre a Santa Sé e a República
Portuguesa (7 de maio de 1940)
Concordata entre a Santa Sé e o Reich Germânico (20
de julho de 1933)
Concordata entre a Santa Sé e a República de Baden
(12 de outubro de 1932)
A realidade, hoje, é pois, assustadora e
preocupante no que se refere à intromissão directa da religião nos governos dos
Estados, através da sua capacidade de dominar, directa e, por vezes,
absolutamente, o poder económico.
Assim, com uma entrada astronómica de dinheiro
estatal italiano – que ficava isento de impostos na Itália, o Vaticano
transformou-se numa rede mundial de usura e de um poderoso paraíso fiscal, fora
do controlo de qualquer Estado.
Com a aplicação em títulos de Tesouro e em acções de grandes empresas, primeiro em Itália, depois na Europa em reconstrução.
Com a aplicação em títulos de Tesouro e em acções de grandes empresas, primeiro em Itália, depois na Europa em reconstrução.
Posteriormente, numa acção concertada em toda a
América, com especial relevância nos Estados Unidos da América, a Santa Sé é,
nos nossos dias, a senhora absoluta do Banco Central Europeu e das finanças e
de empresas chaves dos principais Estados, incluindo a França, Inglaterra e a
Alemanha.
Tem uma influência revelante em Wall Street dos
Estados Unidos – e na sua Reserva Federal - em parceria, plenamente estabelecida
com o “lobby” judaico norte-americano.
Domina o sistema financeiro sul-americano, através de
bancos omnipresentes, como Santander, que é o banco mais forte da América do
Sul.
No Brasil, concretamente, o mais importante país
dos chamados emergentes nesta parte do planeta, os principais bancos estão
ligados à Igreja Católica, segundo os avaliadores estilo Blomberg: além do
Santander, segue-se Itaú Unibanco Brasil e Bradesco Brasil.
No México, outro grande país pela sua ligação
umbilical ao sistema norte-americano, os dois principais bancos são católicos:
além do Santander, o outro é BBVA Bancomer.
Especifiquemos um grande banco, aparentemente, fora
dos grandes centros financeiros mundiais.
Só aparentemente: falo do Scotiabank (o Banco da
Escócia), oficialmente conhecido como The Bank of Nova Scotia. Tem uma
particularidade é um dos maiores bancos do Canadá, e, na realidade um grande
banco mundial.
Estende-se pela Europa – um grande banco da Inglaterra, recapitalizado, recentemente, pelos contribuintes ingleses) – e pela América Latina (É considerado, ou era, o terceiro banco canadiano em volume de activos (os primeiros são o Royal Bank of Canadá e o TD Bank Finantial Group, o segundo maior em capitalização de mercado (depois do Royal Bank of Canadá). /
Uma achega aqueles dois bancos são sócios maioritários do Nova Scotia, e os accionistas vão do lobby judeu internacional ao Vaticano…./.
Estende-se pela Europa – um grande banco da Inglaterra, recapitalizado, recentemente, pelos contribuintes ingleses) – e pela América Latina (É considerado, ou era, o terceiro banco canadiano em volume de activos (os primeiros são o Royal Bank of Canadá e o TD Bank Finantial Group, o segundo maior em capitalização de mercado (depois do Royal Bank of Canadá). /
Uma achega aqueles dois bancos são sócios maioritários do Nova Scotia, e os accionistas vão do lobby judeu internacional ao Vaticano…./.
O Scotia enquadrou, ao longo dos tempos, o Union
Bank of Pei, o Summerside, o Banco de New Brunswick, o Banco Metropolitano de
Canadá, o Banco de Ottawa, o Montreal Trust, o National Trust, o Banco Nacional
de Grecia, o Banco de Comercio. El Salvador, o Banco Sud Americano Chile, o
Banco Wiese Ltdo- Perú, o Banco Sudamericano Perú, o Banco de Antigua Guatemala.
Entre os principais accionistas que controlam este
potentado, estão o Vanguard Group, JP Morgan, Goldman Sachs, além de uma
panóplia de fundos de investimento.
O JP Morgan, por exemplo, faz parte de uma parceria
de sociedade estabelecida entre o Vaticano e o lobby judaico de Wall Street.
Mas, essa intrusão do capital nas economias,
igualmente, se faz sentir no islamismo. Com dignitários político-teológicos a
controlarem governos e circulação de capitais, via bancos e outras entidades
para-bancárias, como sucede, por exemplo, na Arábia Saudita, Jordânia, Qatar, Barhein,
Marrocos, entre outros.


Por exemplo, o Banco Central do Qatar, que enquadra
entre os seus accionistas grupos ligados à Santa Sé e ao grupo judeu
capitalista internacional.
O mesmo se passa na Europa, por exemplo, onde os governos de Portugal, Espanha e Itália, entre outros se formaram sob o signo e supervisão da Igreja Católica, situação hoje evidente em países, como a Polónia, a Hungria e a própria Rússia.
O mesmo se passa na Europa, por exemplo, onde os governos de Portugal, Espanha e Itália, entre outros se formaram sob o signo e supervisão da Igreja Católica, situação hoje evidente em países, como a Polónia, a Hungria e a própria Rússia.
Assistimos, nos últimos meses, ao caricato da
tomada de posse dos últimos governos da Grécia fosse homologada pelos mais
altos hierarcas da religião Ortodoxa Grega.
Com a presença maciça das estruturas organizadas de
usura das religiões (bancos, companhias de seguros, grandes empreendimentos industriais)
no próprio funcionamento dos Estados, o que está a contribuir, na cena política
internacional, para a desagregação da própria estrutura estatal emancipada.
4 – Com este retrocesso político e civilizacional,
faz-se a distorção completa da forma de Estado que se veio a construir e
incrementar desde o século XIX: o Estado democrático, afastado da sua própria
estruturação religiosa, faccional, ou seja, na realidade, um poder estatal
religioso é, tal como Marx analisava, no século XIX, um não-Estado.
E não se meta cabeça na areia, como as avestruzes,
sublinhando que tais factos estão a ocorrer apenas nos Estados islâmicos. Não.
Estão a suceder, a um ritmo vertiginoso, no chamado Mundo Ocidental.
Estão a suceder, a um ritmo vertiginoso, no chamado Mundo Ocidental.
Os Estados Unidos querem aprovar um sistema de
orientação ideológico e teológico para a condução do país, baseado no criacionismo.
A separação da religião do centro do poder prático estatal está na ordem do dia.
Colocar a religião no âmbito do direito privado e íntimo é uma necessidade de avanço das concepções de vanguarda de civilização.
Tal como o judaísmo, o cristianismo/catolicismo e o islamismo juntaram-se, no seu avanço retrógrado, para as mesmas concepções práticas e reais: o interesse pessoal, a usura, o controlo do dinheiro.
A renúncia do Papa católico Bento XVI é o exemplo acabado.
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