sexta-feira, 14 de maio de 2010

QUANTO PAGA O ESTADO PORTUGUÊS À IGREJA CATÓLICA?

O Chefe da Igreja Católica Apostólica Romana , o cidadão alemão Joseph Ratzinger, que o misticismo católico considera ser o representante de um outro ser mítico que teria vivido há dois mil anos, chamado Jesus Cristo, terminou hoje a sua visita a Portugal.

Uma presença no país que custou dinheiro, provocou transtornos na produção, no movimento das pessoas, um balúrdio em estruturas de segurança, tudo em nome de uma crença religiosa, que deveria ter ficado nos estreitos limites de um assunto privado, e que os detentores do poder político, incluindo o Chefe de Estado e o Primeiro-Ministro, elevaram a acontecimento nacional, imposto unilateralmente e de forma intolerante face a todas as outras crenças religiosas, em nome de um vago, obscuro e ilegal "sentimento" de que o catolicismo é dominante.

Agora, como contribuinte, como membro de uma sociedade que tem uma Constituição que é laica, gostaria de saber o que tudo isto custou.

Os políticos chutam para o lado, evitando pôr o dedo na ferida, os patrões rangeram os dentes, mas em nome da pacificação do país, lá rezaram o terço, outros entraram no folclore. Mas, claro, a realidade é esta: Qual a razão desta vassalagem a uma Igreja, que deve ser apenas, como crença, do foro pessoal de quem acredita nela.

E eu quero saber mais, e por isso lanço o alerta:

Temos de saber quanto é que o Estado - logo a sociedade contribuinte, que paga impostos - paga à Igreja Católica em Portugal.

Quais são os valores monetários lançados nos cofres da Igreja Católica com os apoios a escolas e instituições sociais ou de saúde geridas pelos representantes dessa Igreja?

Quais são as empresas e instituições da Igreja Católica que estão isentas do pagamento de impostos?

Quais são as propriedades da Igreja Católica igualmente isentas de impostos?

Quantos padres e outros hierarcas recebem, directamente, salários do Estado?

Critica-se a intolerância do islamismo no Ocidente, mas fecha-se os olhos a esta intolerância religiosa que vive na nossa sociedade, em torno da Igreja Católica, que se arroga de ser superior a outra qualquer crença reliogiosa no interior do Estado nacional português. Com o beneplácito de muitos intelectuais que se dizem ateus, mas passam a mão pelo fanatismo dominante do catolicismo.

1 comentário:

  1. fico parvo como os tópicos em relacao a este assunto são tão sumidos em portugal. isto deve ser tudo sheeople. é obvio que TODAS as igrejas deviam pagar impostos, e os contributos deviam ser dados da mesma maneira que se dá ao banco alimentar, a igreja é dominada por gente burra, como é que as pessoas dao dinheiro a essa gente? mundo de merda. filhos da p uta

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