sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

A SONY, A CALUNIOSA CIA E O VIGARISTA OBAMA

1 - Na véspera do passado Natal, a judia Sony, formalmente uma multinacional japonesa, lançou um grande alarido, sustentando que teria sido pirateada.

E o alvo principal desse acto seria um filme, que estaria para ser projectado, chamado "A entrevista" realizado pelo judeu Seth Rogen, também actor, sendo o outro actor o judeu James Franco, ambos membros activos do lobby judaico.
Obama: Sony Made a Mistake Pulling The Interview

De imediato, a Sony pôs a circular que estava a ser ameaçada pela República Popular da Coreia, por causa do filme, que a ameaçaria com represálias.
Na realidade, as autoridades de Pyongyang criticaram o filme e a sua projecção, numa atitude estúpida de que o mesmo pretendia atingir a estrutura dirigente daquele Estado.
De repente, a CIA, a agência de espionagem e de tortura dos Estados Unidos, lançou um foguetório propagandístico de que os «piratas informáticos» eram membros do próprio Estado coreano.
Interveio, essa figura exemplar de democrata, que é o Presidente dos Estados Unidos, um senhor chamado Barack Obama, que intitulando-se *personalidade imperial* decidiu, sem mais, nem menos, sancionar, em nome de uma multinacional privada, um Estado soberano.
E, com todos os alicerces de propaganda, +exigiu+ à Sony que projectasse o filme.

2 - O que esta fez. " The Interview*, um filme medíocre, facturou em poucos dias 15 milhões de dólares só na estreia.
E curioso, inicialmente, a maior parte das salas de cinema dos EUA, tinha cancelado, mas depois da *avaliação* do poder de Estado, de imediato, 300 cinemas do país começaram a projectar o filme. E vendia, em número crescente, nos serviços online, nomeadamente Google Play, You Tube e Xbox Live.



Informam os jornais do Reino Unido, a polícia britânica deteve um suposto *hacker* daquele país que fez a pirataria dos ficheiros da Sony, onde estaria o filme "A Entrevista", que conduziu o vigarista Barack Obama, a armar-se em senhor todo poderoso, e sem olhar a meios, a sancionar um país independente, sem confirmação de qualquer acção nefasta.

Relata-se da imprensa, a prisão do hacker, curiosamente, teria sido uma operação conjunta com a inefável CIA, o que mostra a ligação, cada vez mais íntima, entre prepotentes, o Reino Unido e os EUA.

Os dois aliados no combate ao *cibercrime* , que elas praticam à quinta essência, detectaram que o hacker estava a realizar simulações de ataques aos centros financeiros de Wall Street e da City londrina - ou seja aos Rotschilds, aos Morgans, aos Goldman Sachs aos Mellons, e,  naturalmente às acções da prestimosa família real britânica.

Continuamos com a imprensa, o suposto hacker, de 18 anos, foi detido em Southport, noroeste da Inglaterra, como parte de uma investigação aos ataques em todo o mundo durante o Natal, atingindo, entre outros, a Sony e a Xbox, da Microsoft.


Nesse sentido revelam que podem estar 

para breve novas detenções.


Será que vão ser presos o 

Presidente dos Estados Unidos e 

o director da CIA, como 

fomentadores de crises 

internacionias






























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