sábado, 8 de janeiro de 2011

CASO CARLOS CASTRO: SERÁ ALGO MAIS QUE UM CASO SEXUAL?

1 - A trágica morte de Carlos Castro em Nova Iorque - embora seja apresentado como jornalista, eu penso que ele nunca exerceu tal carreira profissionalmeente, escrevendo, sim, peças de mexericos, que fazem parte de um conjunto de revistas sem relevante interesse social - deve servir, antes de tudo, para entrar num debate mais sério sobre o papel que certos sectores sociais utilizavam para intervir na vida política, cultural, política e até religiosa de Portugal, mas igualmente de outros países.

2 - Na realidade, ninguém se deve imiscuir na vida sexual privada de cada um, a não ser que esta seja perniciosa para a vida da comunidade. Caso exemplar da pedofília ou da exploração sexual da prostituição.

3 - A questão homossexual, para mim só estará errada, do ponto de vista pessoal, se for enquadrada no que atrás assinalei.

4 - Quer queiramos quer não, a sociedade tem de debater o papel que os homossexuais encobertos, complexados, terrivelmente sinistros, principalmente aqueles que exercem cargos elevados no poder político, económico, social e religioso, os utilizam para "marcarem" certo tipo de pressão perniciosa e até aviltante no interior da sociedade.

5 - Não sei se o "caso Carlos Castro" está neste tipo de raciocínio, mas que no meio onde ele se movimentava as pressões lobbistas são intensas para determinarem e estabelecerem formas de dominação e de controlo não só pessoal humano, mas também político e económico.


Certas pessoas surgem em determinados cargos, controlam determinadas posições, sem terem um curriculum minimamente profissional para se guindarem a tais situações. Quando se verificam as suas ligações sexuais, então compreendem-se. É contra este estado de coisas que é preciso desde já alertar.

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